segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Avianca critica o alto custo dos combustíveis de aviação no Brasil

"Por que temos que pagar o combustível mais caro do mundo? Não entendo a fórmula de cálculo da Petrobras", questionou José Efromovich em entrevista à "Folha de S. Paulo".


São Paulo - O presidente da Avianca, José Efromovich, que tem o seu irmão German como sócio na companhia aérea, criticou o custo do combustível de aviação no mercado brasileiro, indicando que se não fosse esse fator a Avianca "poderia crescer muito mais".
"Por que temos que pagar o combustível mais caro do mundo? Não entendo a fórmula de cálculo da Petrobras. Na última semana do mês, você fica sabendo o preço que pagará no mês seguinte. Se o preço do combustível dobra, não há milagre. Vai ser repassado para a passagem", comentou José Efromovich em entrevista à "Folha de S. Paulo".
Efromovich garantiu que a Avianca manterá seus padrões de conforto e não abrirá mão dos 4 centímetros de espaço a mais que tem em cada fila de poltronas face às companhias concorrentes. "Somos a única companhia que tem o selo "A" da Anac em todas as filas em todos os aviões da frota. Não temos assento que custa mais. Ninguém paga a mais para ter conforto", afirmou o executivo.
O sócio da Avianca está, por outro lado, preocupado com a organização da Copa do Mundo de 2014. "Temos uma grande ansiedade para saber como as seleções vão se distribuir nas cidades e adaptar os voos à expectativa de demanda", indicou José Efromovich.

A notícia acima exposta foi retirada do site Portugal Digital. A matéria foi adaptada e todos os direitos são reservados.

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